segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

I'm back.

Nem sei ao certo como começar, não sei se começo pedindo desculpas á vocês ou se já começo me explicando. Até porque acho que poucos irão ler isso, mas vamos lá!

Primeiramente, me desculpe! Fiquei dois longos anos sem postar, aquelas que gostavam realmente de Summer Love devem estar tão enfurecidas comigo, e eu não tiro a razão.

Em 2014 eu até comecei a escrever o próximo capítulo, mas escrevi no máximo 550 e poucas palavras, eu não estava feliz com o que eu estava escrevendo, eu tinha apenas a ideia de escrever apenas o começo, não sabia como fazer um final legal ou algo do tipo, sem contar que Summer Love é um clichê e muitos já estão de saco cheio de clichês. Acho que muitas aqui sabem que o meu primeiro imagine foi uma porcaria, alguns gostaram no passado, mas vai ler agora e você irá ver erros de gramática e o caralho a quatro (perdão).
Ai veio Summer Love, aonde eu até que melhorei um pouco, mas não são aquelas coisas.

Naquele ano, as coisas não estavam muito boas para mim, o carregador sempre quebrava e eu tinha que usar o notebook da minha prima, ou o netbook do meu pai dava curto e eu tinha que ir à minha mãe para postar para vocês. Nossa, eu me irritava muito com isso.

Nesse meio tempo de 2014 para 2015, eu não conseguia escrever nada e a preguiça reinava (reina até hoje) De vez em quando eu conseguia escrever algo, foi ai que eu comecei com uma estória na minha cabeça que eu andei planejando até esse ano, ai de repente, muitas ideias começaram a vir, só falta passa-las para o Word.

Nesses anos eu me viciei em séries, fanfics e livros o que acabava tomando boa parte do meu tempo, sem contar a escola, que no caso eu já terminei, agora é trabalho e faculdade, e mais ocupações.

Enfim, nunca irei desistir de escrever, até porque é algo que eu gosto, é algo que eu passei a  gostar graças á essas fanfics, e eu pretendo escrever um livro. Irá levar um tempo? Irá, mas esse dia vai chegar se Deus quiser.

Eu queria agradecer á todas (o) vocês! De coração. Os poucos comentários e as visualizações me proporcionaram uma felicidade imensa e me fazia querer escrever mais.

E ah, lembram-se da estória que eu venho planejando esses anos? Eu comentei ali em cima. Então, eu venho postando ela no Social Spirit. O motivo? Lá eu acho melhor, até. Irei deixar o link aqui embaixo caso quiserem ler. Vocês serão bem-vindos lá!

Bom, é isso. Até mais, e não se esqueçam!

Esse não é o fim, é apenas o começo.

XOXO, Quéren Gomes

Social Spirit: Além do Limite

sábado, 15 de novembro de 2014

Summer Love - Capitulo 13 - That Girl.

E eu poderia soar um pouco longe demais, 
para mim dizer, 
mas eu vou fazer de qualquer maneira.
Porque eu acho que isso poderia significar, 
menina. Que eu, 
eu quero ser cada pequena coisa que você quer,
Que você precisa, que você respira.
Every Little Thing - Ryan Beatty


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Summer Love - Capítulo 12 - Sweet Love

Eu farei você implorar por isso, 
implorar por isso!
Eu farei o que você precisa, 
só se você implorar "por favor"!
Eu farei você implorar por isso, 
implorar por isso!
Somente sussurre seus desejos para
Mim, amor!
Beg For It - Chris Brown



 A partir do momento em que eles tiverem na casa dela vocês ponhe pra
escultar Sweet Love do Chris Brown, ok, Boa leitura.


P.O.V's Angela Adams 

Duas semanas depois...


  - Oh meu Deus! - Candice exclamou - O campeonato é esse final de semana.

  - Não me diga - Carrie disse, ainda com sua atenção no livro que lia.

  - Precisamos ver as roupas - revirei os olhos juntamente com Carrie.

  - Candice, é só um jogo - falei começando a andar naquela aglomeração de pessoas no corredor principal.

  - Angel, não é apenas um campeonato, é O Campeonato, as melhores escolas estarão aqui. 

  - Grande coisa - olhei ao redor, mas Candice parou em minha frente tapando minha visão - O que é?

  - Acho que você não compreendeu - levantou o indicador com uma mão na cintura - Campeonato. Outras escolas. Garotos gatos.

  - O que aconteceu com o Chaz? - Carrie, que até então estava com a atenção no livro encarou Candice, a mesma bufou.

  - Chaz é um completo idiota. - cruzei os braço.

  - O.k., eu entendo que se sinta assim só porque no dia do encontro de vocês ele olhou pra bunda da garçonete - disse fazendo Carrie soltar uma risada baixa - Mas não precisava jogar o prato de macarrão no garoto.

  - Ele merecia muito mais que isso.

  - Está sendo infantil - voltei a andar e ela me seguiu.

  - Ele olha pra bunda de uma garota com se está com a outra e eu que sou infantil. - me olhou incrédula.

  - O.k., os dois estão errados.

  - Candice é muito lenta - Carrie falou.

  - Como é que é? - Candice a fuzilou.

  - Só você não percebeu que Chaz gosta de você, de um jeito estranho, mas gosta. - concordei.

  - Isso está fora de cogitação, Chaz é um completo galinha.

  - Justin também era, e olha só - Carrie apontou pra mim - Está na coleira.

  A olhei de boca a berta.

  - Justin não está na coleira, nós ao menos temos algo concreto.

  - Ainda né querida.

  - Vivem se pegando pelos cantos - completou Candy - Do jeito que os hormônios estão já devem até trepado - algumas pessoas que passavam nos olhou.

  - Candice! - a repreendi.

  - Que é? - deu de ombros - Disse apenas a verdade.

  - Pra sua informação, eu e Justin não transamos - Murmurei. 

  - Ainda né querida. - repetiu a frase de Carrie.

  - Vocês são loucas - dei as costas.

***

  Lia e relia diversas vezes a mensagem que estava em meu celular, era minha mãe, dizendo que teria que viajar a negócios, bufei. Era obvio que não era nada disso provavelmente essa viajem á "Negócios" tinha nome e sobrenome, e também, um pênis. joguei meu celular em minha bolsa esticando meus braços, estava cansada, havia feito um enorme trabalho de geografia com Justin sobre urbanização, que no caso, não conseguimos terminar por culpa do Justin, o que me causou ficar acordada até as duas horas para termina-ló, claro, depois de tomar quase uma garrafa inteira de café.

  Apoiei meus braços em minhas pernas me inclinando e levando meu dedo indicador até o canto de minha boca apreciando a vista. Estava na arquibancada assistindo o treino dos garotos do time de basquete, era uma visão maravilhosa cá entre nós, mas minha atenção estava em especialmente um deles. Seus músculos se contraindo ao correr por aquela quadra com a bola na mão ou quando erguia os braços pra marcar uma cesta, ultimamente estava sentindo um desejo enorme por Justin, suspirei. Estou me tornando uma Candice da vida.

  Sai de meus pensamentos ao ouvir o apito soar, olhei a quadra vendo a maioria dos garotos bebendo aguá e outros indo ao vestuário. Olhei para Justin e como se fosse em câmera lenta o vi levantar sua regata do time até o rosto limpando o resíduo de suor dando-me a privilegiada visão de seu abdômen definido, mordi os lábios involuntariamente. 

  Que homem senhor. 

  - Até o jogo de sábado Bieber - Ryan disse fazendo um toque estranho com Justin.

  De longe pude observar Mike me olhado seu olhar era vazio, vi um sorriso de deboche surgir no canto de seus lábios, franzi o cenho.

  - Se ele continuar a olhar você desse modo vou ser obrigado a provocar - ouvi a voz rouca de Justin ao meu lado.

  - Ele está estranho.

  - Ele sempre foi estranho - riu, mas logo voltou ao seu semblante sério - O.k., se é isso que ele quer - o olhei sem entender.

   Até que ele me puxa pelas pernas colocando-as em cima da suas, afastando meu cabelo pro lado começando á dar beijos de leves em meu pescoço, e foi subindo ate meu queixo mordendo-o.

  - Esse é seu jeito de provocar - ri abafado por conta de seus lábios estarem próximos.

  - Estou no nível de provocação baixo babe - mordeu meu lábio inferior puxando pra si e o chupando fazendo-me gemer baixinho.

  Sorriu sacana. 

  - Causo efeitos em você babe? 

  - Não. - menti.

  Era obvio que ele causará efeitos em mim, mas não admite ria isso tão cedo, eu gostava de provoca-ló assim como ele.

  - Uh, será? - Sussurrou em meu ouvido, senti suas mãos em minhas coxas subindo lentamente até minha cintura e de lá descendo até minha bunda aonde deu um apertão fazendo-me arquear o corpo pra cima.

  Olhei em direção aonde se encontrava Mike e ele não estava mais lá.

  - Já pode parar com as provocações. - encarei aquelas órbitas.

  - E quem disse que eu quero? - Arqueou uma das sobrancelhas sorrindo malicioso.

  - Ultimamente você anda muito... - fui interrompida por outro apertão em minha bunda.

  - Muito... - incentivou a continuar. Mordi os lábios.

  - Safado - Sussurrei.

  - Você que me deixa assim. Louco.

  - Ora, ora se não é o mais novo casalzinho - Justin bufou.

  - Vaza Madison.

  - Calma Bieber. - Sorriu.

  - Garota o que que tú quer? - Justin a olhou - Não ta vendo que estamos meios ocupados?

  - A diretora não iria gostar de saber sobre essa pouca vergonha aqui.

   Gargalhei 

  - Como se você não fizesse coisa pior né.

  - Não sabe o que é mais interessante? - fingiu pensar - É que eu pensava que você fosse diferente de sua mãe sabe Angel, mas como sempre dizem filho de peixe, peixinho é.

  Me levantei, Justin fez o mesmo colocando suas mãos em minha cintura como se previsse que eu avançaria.

  - Você está insinuando o que? 

  - Nada só estou averiguando os fatos.

  - Você não sabe nada sobre a minha vida

  - Você que pensa - Sorriu sarcasticamente encarando suas unhas.

  - Vem cá garota, não tá na hora de você ir caçar um cara que arrombe mais ainda você? - Justin perguntou debochadamente.

  - Eu me lembro perfeitamente quando você fazia isso Jus..


  Esse foi o limite pra mim, empurrei as mãos de Justin de minha cintura e avancei nela a fazendo rolar os dois degraus a baixo da arquibancada, coloquei minhas mãos em seus ombros e a chacoalhei fazendo sua cabeça atingir o chão diversas vezes, levei uma mão ao alto e atingi seu rosto em um tapa estralado fazendo minha mãe arder com o impacto, senti mãos em minha cintura me levantando fazendo minhas pernas ficarem no ar.


  - Eu ainda te pego sua vadiazinha de meia tigela. - Disse tentando me soltar dos braços fortes de Justin.

  - Você me paga! - Avançou mas Justin me virou fazendo ela atingir suas costas, ele tentava a impedir com um braço enquanto o outro estava em volta de minha cintura.

  - Me larga Justin - Gritei - Deixa eu dar realmente um motivo pra ela fazer plasticas.

  - Já chega as duas! Se a diretora chegar aqui e ver a situação de vocês quem vai levar a culpa sou eu! 

  - Tudo bem, já pode me largar.


  No começo ele pareceu receoso mas quando viu que eu não avançaria me soltou lentamente. Me recompus arrumando minhas vestes e meu cabelo mas sem antes fuzilar a todo momento aquela vadia da periferia. Seus cabelos estavam desengonçados e seu rosto de um lado estava vermelho. Sorri comigo mesma pelo trabalho que havia feito, mas ainda não era o suficiente, minha vontade era de avançar mais uma vez nela como uma onça á sua presa, queria que ela pagasse por tudo que ela havia feito comigo, mas um dia sua hora ia chegar.


  - Tá esperando o que pra sair daqui garota? quer ver minha mão voar na sua cara de novo?

  - Me aguarde - apontou para mim antes de dar as costas e sair em direção a saída.

  - Vaca! - grunhi com a raiva transbordando em minhas veias.

  - Hey, calma - prendeu meu rosto em suas mãos fazendo-me olhar-lo - A raiva já passou? - perguntou risonho.

  - Babaca - sussurrei vendo um sorriso surgir de seus lábios.

  - Que você gosta - ri. 


   ***

  Estava em meu quarto encarando o teto branco esperando o horário de ir para escola, havia se passado dois dias deis dá minha pequena briga com Madison, e hoje é sábado o dia do jogo, não vou mentir, estava um pouco nervosa, mas não só pelo jogo e sim por que eu tomei uma decisão um pouco estranha mas bom ao mesmo tempo. Sorri colocando minhas mãos em meu rosto o cobrindo. Respirei fundo ouvindo meu celular apitar, era uma mensagem.

   Estou com saudades :(

  Sorri, era de Justin nesses dois dias eu não o tinha visto por causa dos treinos. Gritei frustada, estava sozinha em casa e queria que ele estivesse aqui comigo, minha mãe ainda não tinha chegado de viajem, e Justin só dormiu aqui na primeira noite pra me fazer companhia. 

  Levantei em passos lentos até o pequeno closet que eu tinha e rodei meus olhos nas roupas pensando em o que por para o jogo, o clima de Stratford era irregular, uma hora estava sol outra um tempo nublado com previsão de chuva o que estava agora. Olhei mais uma vez parando meu olhar no moletom que Justin havia esquecido aqui, peguei uma Calça branca justa, um par de tênis vans preto e por fim o moletom de Justin que também era da cor preta. 

  Me virei para o espelho aprovando meu visual, não precisava de algo extravagante, alias, era só um jogo. Peguei um rímel e um gloss passando-os e em seguida penteei meus cabelos os amarrando em um rabo de cavalo frouxo. Sorri, estava bom.

  Escultei uma buzina e sabia que era Candice, ela havia mandado mensagem a todo momento falando para mim não atrasar senão ela me deixaria aqui, o que ela diz sempre e nunca o fez. Desci as escadas colocando meu celular no bolso de trás da calça e fechei a porta atrás de mim assim que estava do lado de fora de casa, atranquei e guardei a chave em um vaso de planta que ficava ao lado.

  - Estava a ponto de por meu pé no acelerador e deixar você aqui - disse assim que entrei no carro.

  - Exagerada. - Franzi o cenho - Cadê Carrie?

  - Já está lá com o Chris, os dois não se desgrudam mais, é amor pra lá e amor pra cá quase vomitei ontem quando estava assistindo um filme com eles, e olha que o filme era de terror e cheio de sangue, mas o que me deu mais ânsia foi ver a linguá deles - gargalhei.

  - Acho que isso é dor de cotovelo - zombei vendo-a me encarar feio.

  - Eu estou bem como estou.

  - E Chaz? como ele está? - continuei, segurando a risada.

  - Quer que eu te jogue pra fora dese carro - perguntou desafiadora.

  - Não, estou bem aqui.

  - Que bom. - debochou rindo - Cara você está indo num lugar que em menos de uma hora vai estar cheio de novos gatinhos e esta com moletom. - me olhou incrédula.

  - Qual é o problema? e outra eu não estou indo lá pra ver "novos gatinho" - fiz aspas com os dedos - Eu estou pra dar apoio para Justin.

  - Sei bem esse seu apoio - riu alto, fechei a cara a olhando -

  - Engraçadinha você. 

  - Madison vai estar lá - cantarolou.

  - E você acha que eu não sei? ela é uma líder de torcida claro que vai estar la.

  - Bem, chegamos - avisou, olhei para janela e avistei algumas pessoas de uma lado e do outro uns três ônibus escolares, provavelmente era da escola que competiremos hoje. - Eu falei! - Candice exclamou ao sair do carro, eu estava ao seu lado - Olha quantos garotos gatos. - revirei os olhos. - Oh meu Deus eles estão olhando pra nós - Candice apontou discretamente para um grupinho com quatro garotos, devo dizer que todos ali eram bonitos, dois morenos, um totalmente loiro e um de cabelos castanhos escuros com os olhos verdes, ele era lindo, senti minhas bochechas esquentar assim que o vi olhar pra mim, surgiu um sorriso no canto de seus lábios.

  - Vamos entrar logo, precisamos encontrar Carrie e arrumar um lugar bom para podermos assistir o jogo - a puxei até uma entrada do lado de fora da escola que dava acesso ao ginásio, logo ao adentrarmos a musica do ambiente entrou em nossos ouvido, estava tocando She Wants It  ( Ayo Technology) do Justin Timberlake com 50 cent, olhei em volta e encontrei Carrie na segunda fileira da arquibancada com Christian e Caitlin acenando pra nós.

  - Finalmente vocês chegaram - reclamou Christian assim que chegamos.

  Christian não fazia parte do time de Basquete da escola, como ele era um ano mais novo que nós preferiu entrar só ano que vem, provavelmente ele ficará no lugar de Justin como capitão já que nós estaremos na faculdade.

  - E ai, como estão as coisas - perguntei me sentando ao seu lado e Candice se sentou do meu.

  - Falta poucos minutos pra começar, daqui a pouco as lideres da nossa escola entra pra abertura.

  - Seu daqui a pouco quer dizer agora né Christian - Candice falou fazendo-me olhar em direção ao ginásio. - Madison vadia Parker - rosnou.

  - Acho que consigo ver o útero dela daqui - Caitlin falou - Olha o tamanho daquela saia se é que aquilo é uma saia. - gargalhei -  

  - Não estou vendo ela fazer nada de interessante. - Carrie disse.

  - Também, só rebola e abre espacate, até nossa priminha de cinco anos faz isso. - Candice disse encarando suas unhas.

  - A lá, vai começar - Chris disse, o telão abriu uma contagem regressiva de um minuto.

  - Conseguiu falar com o Justin? - Perguntei para Chris.

  - Sim, ele estava um pouco nervoso, e ficou mais ainda quando disse que você não tinha chegado - Sorri abobalhada.

  - Queria ter passado lá, mas não deu tempo e achava que não me deixariam.

  - Só a família que pode entrar no vestuário e quem o jogador permitir - me olhou - E no seu caso você poderia entrar já que é namorado do capitão - senti meu rosto esquentar.

  - Estão todos preparados para o começo das eliminatórias de liga colegial? - Uma voz soou pelo ginásio fazendo as pessoas se animarem - Eu acho que isso aqui não tá tão animado assim, então vamos chamar os competidores - Gritos. 

  Olhei em direção a entrada que leva ao vestuário e vejo o time de adversário vulgo o nome é The Sharks entrar se esbanjando com seus uniformes roxos com um pouco de verde em algumas partes, Candice me cutucou e apontou para um dos garotos que estava me olhando quando chegamos, e tinha que ser logo o dos olhos verdes.

  Oh inferno.

   - Acho que ele está olhando pra cá - sussurrou Candice.

   - Eu vi - falei no mesmo tom. 

  Ouvimos um hip-hop começar a tocar e olhamos para quadra e lá entrava Justin com o restante do time no meio das líderes que pulavam e gritavam, suspirei ao vê-lo com o uniforme official do time, era um vermelho com tons laranjas e seu cabelo estava em um topete perfeito. O vi virar de costas esticando seus braços a frente se alongando me dando a visão de suas costas com o nome Bieber e o número 10.

  - Tenho que admitir - Começou Candice - Chaz ficou um puta de um gostoso com aquele shorts.

  - Admite que o ama logo de uma vez  - Chris disse fazendo eu e Carrie rir.

  - Christian porque não está trocando saliva com minha irmã? 

  - Quer que eu faça isso? o.k. - Disse e assim agarrou Carrie pela nuca e lascou um beijo 

  - Nossa. 

  - Viu! - Candice apontou - Depois não me diz que não te da ânsia.

  - Shiu, o jogo vai começar.

  Olhei para Justin e o mesmo olhava para os cantos, acho que procurando por alguém até que seus olhos pararam em mim e ele sorriu abertamente.

  - Boa sorte - sibilei sem som com meus lábios vendo ele piscar e sorrir.

   ***

  - Porra! que juiz de merda é esse velho! - exclamou Chris frustado com as mãos na cabeça - Não foi falta porra! - Continuo gritando.

  - Como se o juiz ouvisse você com esses gritos né Beadles - Candice opinou.


  Olhei em volta e todos pareciam apreensivos, o problema era que nossa escola estava perdendo por apenas três pontos! e agora vem aquele juiz filho da mãe dando uma falta para Justin por ele ter "derrubado" um jogador do Sharks, e sim esse jogador era o garotos dos olhos verdes, mas estava bem na cara que ele havia se jogado. De longe podia sentir a tensão de Justin ao jugar que o mesmo olhava com o cenho franzido para o juiz que dizia coisas, Justin deu as costas para ele bufando. 



  Olhei para o telão e faltava apenas dois minutos para acabar o terceiro tempo e ter um intervalo de quinze minutos já que no minimo a duração de jogo é quarenta e oito minutos mas é divididas em quatro períodos. O jogo recomeçou por fora das linhas laterais já que Justin havia tirado uma falta pessoal por ter "empurrado" o garoto dos olhos verdes a bola foi para eles, eles se posicionaram em seus devidos lugares, o garoto á qual eu descobrir seu sobrenome que havia escrito atrás de sua regata do time "Rogers" esse era o sobrenome dele.



  Havia cinco jogadores em campo em cada time, Justin, Ryan, Chaz, Mike e um mais um que se não me engano seu nome era Kyle. Enquanto Kyle e Ryan jogavam na posição Pivô por serem mais altos e um pouco mais fortes, Chaz e Mike eram da posição Ala que jogavam com mais facilidade de fazer cestas pelos cantos e ajudava o Point Guard  que era Justin, o cérebro da equipe como dizem, e o que planejava as jogadas e que geralmente começa com a bola.



   Meu nervosismo era tanto mais não superava o de Candice que ruía as unhas e gritava o nome de Chaz a todo o momento eu não estava diferente, mas no meu caso eu apenas gritei o nome de Justin umas quatro vezes pois tinha uma pessoa fazendo isso por mim. Sim, Madison vadia Parker gritava com aquela voz de taquara rachada o nome de Justin a todo momento e sempre olhava pra mim com um sorriso de deboche, minha vontade era de arrancar um de meus sapatos e atacar naquela cabeça grande.



   Depois de Rogers cobrar a falta na qual errou a cesta - ri por dentro com isso - todos voltaram para a posição inicial. Era um passe de bola para lá e para cá, arremessos na qual não davam certo e o apito soou.



   Nosso time estava perdendo, mas ainda podíamos recuperar, meus olhos ainda estavam na quadra quando começou a tocar uma musica e as lideres de torcida do time adversário entrou fazendo sua performasse, olhei para Justin e o mesmo estava tirando sua regata.



 Ta legal. Ele queria me matar.

  - É melhor descer lá - avisou Candice.

  - Por que?

  - Seu homem está sendo assediado! - gritou me assustando. Olhei para quadra e vi Madison em cima de Justin com as mãos em seu peitoral, tudo bem ela pediu, agora vai ter.

  - Não é só o meu querida - ironizei - Chaz também - falei antes de me levantar, olhei por cima de meus ombros e vi Candice apertar o copo que estava seu refrigerante fazendo ele transbordar.


  Desci as escadas que daria acesso a quadra e me enfiei no meio daqueles homens sarados sem camisa, avistei algumas meninas retocando a tintura que tinha nos rostos de Mike e Kyle, Ryan estava bebendo aguá enquanto Caitlin segurava uma toalha de rosto e Chaz estava discutindo com Candice, olhei surpresa pra ela, alias, como ela chegou tão rápido ali. Continuei a andar e respirei fundo me aproximei deles e Madison estava de costas para mim cheguei mais perto cruzando os braços e Justin me notou ali, abriu um enorme sorriso e empurrou Madison pro lado, a mesma o fuzilou com o olhar e saiu rebolando.



  Vadia!

  - Meu Deus como eu senti sua falta - Justin passou seus braços pela minha cintura colocando seu rosto na curvatura de meu pescoço depositando um beijo ali fazendo-me suspirar.

  - Foram apenas dois dias - sorri passando meus braços por seu pescoço. 

  - Pra mim pareceu a eternidade - colocou uma mecha solta de meu cabelo atrás de minha orelha selando nossos lábios em seguida. Mas antes que Justin aprofundasse o beijo fomos interrompidos por um pigarrear.  

  Merda! era ele.

  - Rogers. - Justin murmurou contra gosto.

  - Bieber - sorriu se aproximando mais - Só vim lhe dizer que não precisa se preocupar caso perder, ainda vai ter outras chances.

  - Está tão confiante que vai ganhar tão fácil assim? - Justin riu me abraçando de lado.

  - Estamos na frente.

  - Mas podemos virar o jogo - Justin sorriu com deboche, por mais estranho que seja, eu amava aquele sorriso.

  - Boa sorte então, vai precisar - deu as costas - Já ia me esquecendo - virou o corpo em nossa direção - Bela garota - sorriu malicioso olhando-me de cima a baixo.

  - Nem pense nisso - segurei um dos braços de Justin - Ele só está te provocando.

  - Nunca gostei dele - resmungou.

  - Percebi - soltei uma leve risada.

  - Depois do jogo eu vou pra sua casa - Justin disse mudando de assunto.

  - Vai? - perguntei risonha.

  - Vou - sorriu colocando suas mãos em minha nuca - Não quero te deixar sozinha, sabe - sorriu malicioso puxando meu lábio inferior o mordendo.

  - Aham, sei. - o apito soou. - Boa sorte, novamente - digo o olhando enquanto vestia sua regata.

  - Não preciso de sorte quando você esta aqui - corei. - Te vejo depois - selou nossos lábios rapidamente, se virou e correu em direção a quadra mas se virou andando de costas, ele gritou meu nome. - Meu moletom ficou ótimo em você, - piscou fazendo-me sorrir.


  O jogo havia começado e Mike estava com a bola que rapidamente passou para Justin, era impressionante o modo que os dois agia quando estavam em quadra, os dois trabalhavam em equipe e esquecia as indiferenças, Justin havia driblado Rogers e passou a bola para Chaz que jogou direto no aro fazendo uma cesta de um ponto, eles comemoraram mais faltava fazer mais três pontos para a vitoria, e o tempo estava crucial.


  Faltando três minutos e nada.

  Dois minutos.

  Um minuto, e Justin foi derrubado.

  - Droga! o que houve! - Perguntei me levantando juntamente com os outros, Justin estava deitado no Chão com as duas mãos na canela urrando de dor.

  - Filho da puta do Rogers! - gritou Chris.

  - Merda, ele tem que levantar.

  - Não vai dar uma de Gabriela do High School Music e descer lá embaixo gritando o nome dele né? - Candice perguntou fazendo grança.

  - Candice a coisa tá seria - Carrie a calou.

  - Foi mal - levantou seus braços para o alto.

  - Eu vou lá - Exclamei mas Christian me impediu.

  - Você vai ficar aqui.

  - Christian, Justin precisa de mim.

  - Ele está bem, ele já passou por coisas piores.

  - Como aquela fratura no ombro - Caitlin disse.

  - Olha lá - apontou Candice.


  Era Mike, e ele estendia sua mão para Justin, olhei a cena confusa, como isso? Mike puxou Justin para cima e os dois fizeram um toque e Kyle deu leves tapas no ombro de Justin, suspirei aliviada, ele estava bem, o treinador se aproximou do Justin e vi o mesmo assentir, o  treinador levantou o polegar para o juiz fazendo um sinal positivo.


  - É pessoal está tudo bem, Bieber vai voltar para o jogo - a mesma voz que anunciou o jogo e o momento que Justin caiu disse, ouve gritos de animação.


  Com apenas 30 segundos de jogo Justin teria a chance de cobrar a falta, ele se posicionou na lateral do meio da quadra e o apito soou, ele jogou a bola para Ryan que driblou um jogador e passou para Mike que passou para Justin, ele estava a 6,5 metros de distância do aro, o que valia três pontos se acertasse.


  15 segundos.

  Vi Justin respirar fundo e lançou a bola e na mesma hora todos se levantaram. E como se fosse câmera lenta a bola girou em volta dá cesta duas vezes e entrando em seguida.


  Gritos.

  - Ganhamos porra! - gritou Chris abraçando Carrie.


  As pessoas que estavam na arquibancada começaram a descer e invadir a quadra comemorando com os jogadores, Justin estava em cima do ombro de Ryan e Chaz, eles gritavam e sorriso permanecia nos rostos de ambos, assim que Justin me viu em meio aquela multidão rapidamente desceu dos ombros de seus amigos e veio mancando em minha direção, ele me abraçou pela cintura tirando meus pés do chão e girou fazendo-me soltar um gritinho surpresa.



  - Parabéns campeão - disse em seu ouvido.


***


  - Acho que aquela sua vizinha não foi muito com a minha cara - Justin disse assim que fechei a porta de casa, tirei meus tênis e minhas meias deixando no canto da sala, estava escuro e como já havia escurecido acabei batendo meu pé na mesinha dos centro.

  - Merda - grunhi, ouvi a risada baixa de Justin. - Não ligue pra ela, é uma velha bisbilhoteira.

  - Percebi - Justin estava na janela abrindo um pouco a cortina - Ela está olhando pra cá.

  - Pera ai - me aproximei dele - Vou mostrar o dedo pra ela - quando ia fazer isso Justin me impediu segurando em minha cintura e me puxando pra trás.

  - Anda meio rebelde né - ele riu me virando pra ele.

  - Convivência querido. - pisquei.

  - Então quer dizer que eu não sou uma boa influência? - perguntou se aproximando mais colando nossos corpos.

  - Sim, mas eu gosto de correr riscos. - levei minhas mãos até seu peitoral.

  - Posse te beijar? - sussurrou contra meus lábios.

  - Tá esperando o que?

  Dito isso Justin agarrou mais ainda minha cintura e selou nossos lábios. Seu beijo nunca era igual aos outros, sempre que nós beijávamos era totalmente e imprevisivelmente diferentes, seu gosto de menta me davam arrepios por todo o corpo, de fato, Justin conseguia mexer com meu psicológico apenas com um beijo.


  Senti sua mão esquerda descer pela lateral de meu corpo parando em meu quadril puxando aquela parte para mais perto de si, fazendo-me chocar mais ainda com seu corpo, sua outra mão que estava em minha nuca enterrou seus dedos em meus cabelos o puxando ao mesmo tempo que chupou meu lábio inferior o mordendo depois.



  Justin voltou a me beijar com volúpia, ora outra chupando minha linguá me fazendo ofegar, levei minhas mãos aos seus braços aranhando com minhas unhas. Justin deu passos para frente fazendo-me ir junto até sentir meu corpo na parede, ele desceu suas mãos pelo meus braços até chegar em minhas mãos as apertando e levando-as acima de minha cabeça, ele parou de me beijar.



  Olhei para sua boca que estava avermelhada e na mesma hora Justin passou a linguá por entre seus lábios, subi meu olhar para o seu vendo suas íris escuras e com um brilho incrível. Justin aproximou seu rosto esfregando de leve seu nariz em minha bochecha fazendo sentir sua respiração, sentir ela ir até meu maxilar e indo até minha orelha, meu corpo inteiro entrou em uma onda de arrepios.


  - Eu te quero. - sussurrou fazendo-me perder todos os sentidos que me restavam, meu coração acelerou e meu corpo pareceu entrar em chamas. 


  Olhei em seus olhos e me perdi ali, eu não podia negar, eu desejava Justin mais que tudo nesse mundo, seu jeito galanteador me atraia de uma forma que eu desconhecia, o seus lábios curvados um pouco pro lado se formando em um sorriso de canto era tentador, Justin era tentador. Aproximei meu rosto ainda olhando em seus olhos e sorri abertamente fechando meus olhos querendo que aquele momento congelasse, encostei meu nariz no seu e senti uma de suas mãos em meu rosto o acariciando com o polegar.



  Levei minha mão até sua nuca acariciando de leve ali, me aproximei mais fazendo meu peito colar ao seu corpo e com minha outra mão peguei a sua e a levei até minhas costas, um pouco acima de meu traseiro, e então, colei nossos lábios em um beijo cheio de desejos segurei sua nuca com as minhas duas mãos o puxando seu rosto mais para mim ouvi um barulho e abri os olhos vendo uma de suas mãos na parede ao lado de minha cabeça, senti sua outra mão descer vagarosamente até meu traseiro o apertando fortemente me fazendo arfar contra seus lábios.



  Justin se afastou um pouco sem descolar nossos lábios e sentir suas duas mãos em meu bumbum descendo até minhas coxas as puxando fazendo me pular em seu colo, abracei sua nuca ao sentir ele começar a andar em passos rápidos ate a escadas, meu corpo se chocou com a parede já no andar de cima fazendo-me soltar um leve risada, Justin mordeu seus lábios e olhou para o corredor, desci de seu colo levando um olhar de frustração de Justin, lhe dei um selinho e o puxei pela mão até meu quarto abrindo a porta mas nem deu tempo de fecha-la pois Justin já havia feito isso soltei um gritinho de surpresa ao sentir suas mãos em minha cintura me abraçando por trás.



  Ele afastou delicadamente meu cabelo do pescoço deixando um lado do mesmo exposto, seus beijos molhados e delicado entre a curvatura de meu pescoço até minha orelha aonde mordeu levemente o lóbulo soltei um risada baixa, senti seu sorriso contra minha orelha. Ele desceu suas mãos pela minha cintura e me arrepiei ao sentir suas mãos gélidas em contato com minha pele quente, sua mão foi subindo pela minha barriga até chegar em meus seios aonde apertou de leve, prendi meus lábios entre os dentes prendendo um gemido. Cansada de enrolação tirei suas mãos de meu corpo e antes que ele protestasse tirei o moletom de Justin que eu usava e me virei de frente para o mesmo seus olhos que até então estavam nos meus olhos desceram para meus seios coberto por um sutiã de renda branco. Justin soltou a respiração subindo seu olhar para o meu, se aproximou e tirou sua blusa branca de mangas cumprida dando me a visão de seu abdômen definido com algumas tatuagens.



  Justin acariciou meu rosto por alguns breve segundos e depois se aproximou mais ainda e colocou seu rosto em meu pescoço depositando leves beijo ali descendo até o ombro, suas mãos desceram até meu quadril e senti os botões de minha calça ser abertos, segurei em seu rosto e lhe dei um leve beijo como uma forma para ele continuar, e assim o fez, quando percebi minhas calças já estavam no chão assim como as de Justin, o mesmo me pegou no colo prendendo minhas pernas em sua cintura me levando em direção a cama me colocando delicadamente deitada ali com ele sobre mim.


  - Tudo bem? - ele perguntou afastando alguns fios de cabelo do meu rosto.

  - Está tudo ótimo. - sussurrei vendo um sorriso crescer em seus lábios.


  Ele se abaixou um pouco colando nossos lábios de uma forma rápida e devagar ao mesmo tempo levei minhas mãos aos fios de cabelo de sua nuca os puxando de leve. Justin me fazia bem, incrivelmente bem, ele me fez sentir coisas que nunca havia sentido antes, nem mesmo com Mike, eu simplesmente amava seu jeito sacana e ao mesmo tempo compreensível, seu jeito cativante, seu modo de sorrir passando sua linguá por entre os lábios os deixando mais convidativos e que deixava qualquer garota louco, o seus olhos que brilhavam intensamente com a luz do sol ou até mesmo com a luz do luar como estava agora, eu amava seus olhos, ou seu jeito quando se preocupa comigo, sua voz rouca no telefone me fazia suspirar todos os segundos e eu amava quando chegava despercebido e me abraçava por trás como sempre faz, ou quando morde levemente os lábios para não rir de alguma coisa, e eu amava o  modo de como ele me olhava, seu olhar me trazia compaixão e alegria.


  Sem ao menos perceber, já estávamos nus, com seu olhar sobre o meu.

  - Você é linda - sussurrou quase de um modo imperceptível.


  Senti seus beijos descerem para o meu busto até chegar em meus seios beijando de leve o mamilo fazendo me ofegar e segurar firme em seus cabelos, ele mordiscou meu mamilo fazendo-me sentir o calor crescer mais ainda, levou sua boca para o outro enquanto apertava minha cintura de um modo bruto e desesperado, chupou o bico de meu seio, o que relutou um gemido involuntário de minha parte, Justin desceu seus lábios os arrastando pela minha barriga até chegar em minha intimidade aonde deu um singelo beijo ali, depois mordiscando de leve meu clítoris fazendo-me soltar outro gemido.



  - Justin... - perdi a fala assim que ele chupou - Merda - murmurei.

  De repente Justin afastou seu rosto de lá e subiu me olhando.

  - Oooh baby let's get naked, just so we can make sweet love, all these sensations got me going crazy for you - cantarolou com um sorriso malicioso nos lábios fazendo me rir.- Garota você está me deixando louco - grunhiu antes de voltar a me beijar, fechei os olhos e me perdi no calor de seu beijo junto com o do seu corpo colado no meu, sua linguá com gosto de menta explorou cada canto de minha boca fazendo-me arfar, ergui a mão até sua face e, em seguida, agarrei sua nuca, e o trouxe para mais perto de mim. Minha boca parecia enlouquecida, com toda a noção de compostura perdida para senti-lo melhor e assim foi, senti Justin entrar em mim aos poucos fazendo-me descolar nossos lábios.

  Suas entocadas eram de vagares e fundas fazendo-o atingir o ponto mais sensível, seu rosto que até então estava na curvatura de meu pescoço foi para meu rosto, seu olhar estava preso no meu, uma de suas mãos estavam em meus cabelos e a outra estava na cama ao lado de minha cabeça, de lábios entre abertos saiam pequenos gemidos roucos que estavam me levando a uma loucura imensa, suas entocadas começaram a ser rápidas o que me fez entrelaçar sua cintura com minhas pernas, minhas mãos foram para a parte inferior de suas costas aonde tinha algumas gotas de suor, o arranhei de leve vendo-o morder o lábio inferior, sua mão que estava em meu cabelo desceu para minhas costa me fazendo arquear com seu toque gélido e foi indo até minha bunda aonde apertou fortemente fazendo seu membro ir mais fundo ainda.


  Beijei sua bochecha e o canto de seus lábios ao sentir os espasmos consumir meu corpo e uma onda de prazer percorrer pelo o mesmo fazendo-me atingir o orgasmo, Justin crispou os lábios e senti entocar mais três vezes até o sentir pulsar e gozar dentro de mim. Seu corpo estremeceu e, em seguida relaxou se jogando ao meu lado e me puxando pra mais perto.



  Nós dois encarávamos o teto a cima com minha cabeça apoiada em seu braço e com o lençol cobrindo nossos corpos, tentava regularizar minha respiração assim como Justin, de fato, hoje foi uma das melhores noite de toda a minha vida. Sorri ao ver Justin ao meu lado, mas meu sorriso morreu assim que olhei para seu rosto confuso.


  - Justin o que foi? - perguntei meio receosa. Ele havia se arrependido?

  - Quem foi o seu primeiro?


Continua...    


HAHA podem me matar u_u acabei na melhor parte ou não? queria poder ver a carinha de frustração e de raiva de vocês, desculpa pelo hot meio coco, tive mal vergonha de escrever isso, e ficava olhando toda hora pra trás pra ver se alguém via o que eu escrevia, não sou muito boa com hots esse foi o terceiro que eu escrevi, os outros dois de Make Believe eram mais coco que esse -_- mas evolui bastante né gente? kkk então, esse cap tá grandinho, e só pra vocês não ficarem confusas o trecho que o Justin cantou é do Sweet Love do Chris Brown ( Não Queren imagina -_- ) a tradução é assim " Oooh baby, vamos ficar nus, só assim podemos fazer doce amor, todas essas sensações me deixando louco por você."

Justin até na hora que ta trepando fica de zoação hgfyej bom obrigado pelos cometários e COMENTEM por favor, e esse negocio que estimula o autor é super verdade gente, então deem a opinião de vocês se está bom ou ruim, beijos e até a próxima. 
  

  


  

  



  




  
  








sexta-feira, 12 de setembro de 2014

OneShot - Capítulo único - A Lista

 




Oi, eu fiz esse OneShot por que tipo a ideia veio de repente e espero que gostem assim como eu gostei - não está aquela maravilha, mas o que vale é a intenção - eu quero que leiam ouvindo, Kiss me - Ed Sheeran, All I Want - Kodaline e Wait - M83 com qualquer uma fica bom, mas na minha opinião M83 é a melhor - Mas acho que vão ler com todas ;) -  Beijos, boa leitura :)


P.O.V's Justin Bieber


  Minha vida nunca fora normal, perdi minha mãe quando ainda era jovem e meu pai é um drogado que não dá a minima pra mim, meus parentes me deixaram, era óbvio que eles não iria querer "eu" na família, pra eles a gravidez de minha mãe foi um erro, talvez, eu era um erro. 

  Dizia minha mãe, que se eu fosse um erro, eu era o melhor deles, pra ela obvio. Eu não sabia o que era pior, ver sua mãe apanhar de seu próprio pai e não poder fazer nada, ou ver ela morrer aos poucos por causa de uma doença inútil, e novamente, não poder fazer nada.

  Eu pensava que não tinha mas ninguém, que era um sozinho nessa merda de mundo que não fazia sentido nenhum pra mim, até que, em um certo momento, ele passou a fazer sentido pra mim. Mas como sempre dizem que tudo que é bom, dura pouco.

  E eu, aproveitei desse pouco. Como se fosse a última coisa que iria fazer, mas no meu caso, isso não era pra mim, e sim pra ela.

  Ela aproveito da melhor formas de todas, assim como eu, a cada minuto ou segundo era especial, alias, tudo ao seu lado era especial. Ela era especial para mim!

  

  - Lembra quando nos conhecemos? - Perguntou-me enquanto eu empurrava o balanço.

  - Como poderia esquecer! você simplesmente caiu do céu. - Ela riu. Sua risada era como musica para meus ouvidos.

  - Eu tinha que realizar os desejos da minha lista - Falou - E saltar de paraquedas era um deles, mas um certo individuo estava bem no lugarzinho aonde eu pousaria - Ri me lembrando.

  - Eu queria poder saber o que tem nessa lista. - Ela negou com a cabeça com um sorriso de canto.

  - Quem sabe, quando eu ir eu não lhe dou. - Franzi o cenho.



  Em apenas poucos dias ela se tornou a pessoa mais importante pra mim. Assim como nossos momentos juntos.

  - Eles vão perceber. - Sussurrou.

  - Não, eles nem vão ver.

  - Mas isso não é de Deus!

  - Para seus pais não é.

  - Tem certeza?

  - Claro.

  - Você gostou? - Me olhou. 

  - Sim. - Sorriu empurrando meu ombro de leve com o seu - Qual é o significado dela? - Perguntei admirando a pequena âncora em seu quadril.

  - Representa segurança, confiança e esperança.

  - Você acredita em esperança? 

  - A esperança é algo que vem de nós mesmos, então depende de nós.

  - Você tem esperança então?

  - Acho que todo mundo tem - Sorriu.



  Todos tem esperança, mas as minhas acabava aos poucos sem eu nem mesmo saber. Só de pensar em perde-lá era como se o mundo desmoronasse. Eu poderia ser a pessoa mais egoísta da face da terra, mas eu não poderia perder outra pessoa, não ela!

  Mas nem tudo que queremos temos, foi isso que a vida me ensinou, e foi o que Lily me ensinou.

  

 - Eu queria poder congelar o tempo. - Ela levantou a cabeça de meu peito e me encarou com aqueles olhos, que mesmos escuros me fascinavam.

  - Nem tudo que queremos podemos ter. - Ela sorriu brincalhona.

  - Mas... eu tenho você, não tenho? - Seus olhos me encararam com uma certa pena.

  - Sim, você tem. 

  - E sempre vou ter, não é? - Ela assentiu fracamente - Promete? 

  Suspirou. - Prometo.

  
  Ela quebrou a promessa. Junto com meu coração. Mas, eu sentia que ela estava por perto, e meu coração começasse a arder em chamas novamente.


  - Corre! - Gritou. 

  - Voltem aqui! - Gritou o homem.

  - Ele está atrás de nós? - Virei minha cabeça.

  - Não, acho que o despistamos. - Ela parou de correr encostando uma de suas mãos na parede.

  - Você está bem? 

  - Sim, por quê?

  - Você está pálida. - Cheguei mais perto.

  - Está tudo bem. - Garantiu revirando os olhos.

  - Não acredito que fizemos isso.

  - Nem eu! - Exclamou animada. - Mas um dos meus desejos foi realizado.

  - Roubar uma loja de doces? Esse é um dos desejos?

  - Sim.

  - Eu ainda quero saber o motivo dessa lista.

  - Uma hora você vai saber. - Desviou o olhar.



  E essa hora chegou. 


  Batia o pé impaciente naquele piso de madeira, meu olhar estava em um quadro de fotografia, era Lily quando pequena, era incrível ter uma pessoa que te entenda e está ao seu lado no que precisar, Lily era uma incrível e linda amiga, depois de dois longos meses que nos conhecemos ela permaneceu comigo, não me deixou como os outros faziam.

  - Você já pode ir vê-la - Disse seu pai - Acho que vocês vão ter muito o que conversar. - Assenti. 

  Ele me acompanhou até uma porta rosa claro puxado pro beje abrindo-a dando espaço para eu passar. 

  Mesmo ela estando com uma fisionomia de doente ela continuava linda, seus olhos abatidos e sua pele mais branca que o normal, sua boca estava ressecada mas mesmo assim eram convidativas. Me aproximei me deitando ao seu lado, bem próximo á ela.

  - Quer me contar o que aconteceu? - Ela negou minimamente. - Por que?

  Um suspiro escapou de seus lábios.

  - Eu estou doente Justin. - Sua voz rouca ecoou pelo meus ouvidos.

  - Já foi ao médico? ele passou algum remédio? não é nada grave não é?

  Ela respirou fundo.

  - Eu estou com Câncer. 

  

  E foi ai que mais uma vez meu mundo desabou, era como se um mar de aguá fria veio e congelou meu coração, o mundo parou de rodar, não se ouvia absolutamente nada, era só eu e aquela frase em minha cabeça.

  Eu estou com Câncer.

  Com Câncer.

  Câncer.

  A maldita doença que não tem cura e que matou a única mulher que se importava comigo iria matar a pessoa que eu estava me apaixonando.

  Assim, houve a primeiro briga, como também o primeiro beijo.



  - Por isso o da lista? - Perguntei sentindo meus olhos marejados, me levantei da cama desengonçadamente, com um pouco de dificuldade ela fez o mesmo.

  - Quando iria me contar? - Perguntei novamente. - Hein? só ficaria sabendo quando você estivesse em um caixão? 

  - Justin...

  Neguei com a cabeça rapidamente passando minhas mãos em meus cabelos. Eu já não me importava mais de estar chorando em sua frente. A única coisa que se passava em minha cabeça era que eu iria perde-la.

  - Por que? por que? - Murmurava pra mim mesmo.

  - Justin, eu... 

  - Você o que? quer me fazer sofrer de novo - Gritei - Quer me fazer passar a mesma coisa novamente? quer ver o resto do meu coração se quebrar? - As lagrimas caíam dos rostos de ambos - Quer me ver sentir a mesma dor que eu sinto todos os dias. - Falei baixo.

  - A CULPA NÃO É MINHA! - Gritou em seguida começou á ter uma crise de tossi - Eu queria te contar - Sussurrou.

  - E por que não contou? - Gritei.

  - EU NÃO QUERIA VER VOCÊ SOFRER POR MINHA CAUSA.

  - E isso adiantaria alguma coisa! Olha pra isso - Abri meus braços rindo debochadamente com as lagrimas rolando - 

  - Eu não queria que fosse assim.

  - Queria que fosse como? que eu saísse soltando risos de alegria? não Lily, 
não é assim, VOCÊ VAI MORRER! - Soluçou - Você não tem ideia do que ta acontecendo aqui? eu vou te perder! e eu não quero isso! 

  - Você não vai me perder - Se aproximou ficando em minha frente.

  - Eu vou, vou sim. eu quero você aqui, comigo! será que você não percebe - Gritei frustado assustando-a, a fazendo dar dois passos pra trás - Será que você não vê? - me aproximei dela ficando a centímetros de distância de seu rosto - EU TE AMO PORRA! 

  Ela me olhou com os olhos arregalados.

  - Eu te amo, te amo como nunca amei ninguém. - Falei baixo olhando em seus olhos que eu tanto amava - Eu te amo. - Repeti colocando minhas mãos em seu rosto - Te amo como um homem ama uma mulher. Eu te amo. - Sussurrei colando nossos lábios em um beijo ardente e apaixonado. 

  

  Eu ainda me lembro do toque do seus lábios nos meus, eram maravilhosos! 



  - Meu cabelo está caindo - Sussurrou.

  - Mesmo sem cabelo você vai continuar linda - Sorriu.

   - Obrigada por estar aqui comigo - Sussurrou em meu ouvido.

   - Obrigado por estar ainda aqui, comigo. - Sussurrei contra seus lábios.


  
   E eu ainda me lembro da nossa primeira noite juntos. A melhor da minha vida.




  - Isso também não é de Deus né? - Sussurrou divertida com seus lábios roçando os meus.

  Acariciei seu rosto delicadamente olhando em seus olhos.

  - Ninguém precisa saber - Sussurrei sorrindo, controlando meu peso em cima de seu corpo 

  - Mas nós vamos saber - Sussurrou rindo, depositei um selinho em seus lábios.

  - Eu te amo - Sussurrei olhando em seus olhos, ela sorriu grande mostrando suas covinhas e me beijou puxando mas pra si, assim juntando nossos corpos...



  Mas ai. Chegou o dia que eu menos desejava.



  - Não sei se ela vai aguentar por muito tempo, ela está morrendo aos poucos. - O homem na qual eu já havia visto em minha vida estava á minha frente de jaleco branco com pena em seus olhos.

  Os pais de Lily não aguentaram e começaram a chorar.

  - Ela tem algumas horas.

  As mesmas palavras que eu já ouvi estava escultando novamente, e aquela dor forte no peito voltou como um furacão, e o vazio começou a preencher.

  - Se quiserem pode ir vê-lá - Sussurrou para os pais os mesmos me olharam eu eu assenti.

  Eles saíram e o homem a minha frente me olhou.

  - Você é forte garoto. - Depositou uma mão em meu ombro o apertando de leve. - Tudo ficara bem.

  Eu queria poder acreditar em suas palavras, mas eu sabia que nada iria ficar bem, eu iria perder outra pessoa.

  Outra pessoa.

  - Ela quer te ver. - Sussurrou mãe de Lily - Apenas assenti e fui em direção aquele longo corredor branco.

  Cada vez que me aproximava daquela porta mais sentia que meu coração iria sair pela boca. 

  Abri a mesma lentamente respirando fundo e fechando os olhos com força.

  Mas ao ouvir aquela voz chamando meu nome abri rapidamente.

  Me aproximei me sentando na maca ficando em sua frente, ela estava mal. 

  Muito mal. Mas continuava sendo a mulher que amaria sempre.

  - Você está péssima. - Ela sorriu. Meu coração bateu mais forte. 

  - Eu vou sentir sua falta. - Sussurrou vi uma lágrima escorrer pelo seu rosto a limpei me aproximando.

  - Escute - A olhei segurando em seu rosto - Eu sempre vou te amar. Nada vai me fazer esquecer você, por que você foi e é a mulher da minha vida, aquela que ganhou meu coração. 

  - Quero que fique com isso - Sua voz saiu fraca.

  Era a lista.

  Entregou o papel dobrado em minha mão e a apertou. Funguei. 

  - Justin... - Sussurrou me olhando.

  A maquina começou á apitar e o grande vazio vindo a tona.

  - Não, não, não - Sussurrei rapidamente segurando seu rosto delicadamente selando seus lábios - Você não pode me deixar!

  - Justin... Eu te amo.



  Eu me lembro de seus olhos se fechando, foi a pior visão de todas, o desespero havia tomado conta de mim, era como se eu tivesse perdido a razão de viver, e eu perdi! Ela era simplesmente tudo pra mim, assim como eu era pra ela.


 Lindsay Marie Statham

1996 - 2014

"Filha e amiga amada"


  
  Segurava aquele papel tentando criar coragem para abri-lo, respirei fundo olhado o túmulo a minha frente. Olhei para ele e o abri fechando meus olhos sentido as lagrimas escorrer.

Lista de desejos antes de partir.

 1° Ajudar uma velhinha á atravessar a rua.

 2° Falar um palavrão.

 3° Entrar em um cinema escondida.

 4° Pular de paraquedas.

  Sorri.

  5° Fazer uma tatuagem.

  6° Assaltar uma loja de doces. 

  7° Ver Jonas Brothers.

  8° Beijar Nick Jonas.

  9° Quebrar o braço.

  10° Amar.

  Querido Justin, 

   Bem, não sei como começar, alias, nunca escrevi uma carta na minha vida, mas vou tentar. Entre esses dez desejos apenas dois fizeram mas sentido em minha vida, o primeiro, foi cair de paraquedas, por que se não fosse por isso eu nunca teria conhecido você, e eu sou eternamente grata á pessoinha lá de cima por me ter feito cair bem em cima de você, o segundo, foi o décimo, alias, sem você eu não teria noção de como é amar realmente uma pessoa, você me fez sentir coisas que eu jamais senti com outra pessoa, e sim, você me fez sentir as tão famosas borboletas no estômago. Justin, droga! Eu te amo muito garoto! eu te amo muito mesmo! maior que esse universo e a verruga do senhor Robin da loja de doces. Eu sei que lhe prometi que sempre estaria com você, mais saiba que eu estou, bem ai, dentro do seu coração, não quero que se sinta mal, isso me doí ver você desse jeito, eu quero que você siga em frente e esbanje esse seu lindo sorriso que Deus lhe concedeu. Só te peço uma coisa, jamais esqueça que eu amo você, por que nosso amor é forte. E sempre será. Pra sempre & sempre.

Ps. Não fique com raiva do oitavo desejo!
ele não aconteceu! e saiba que seu beijo é o melhor
de todos, mesmo sendo o meu primeiro.

EU TE AMO, De sua Lily.



  
  - Meu Deus garota! vocês está bem? 

  - Sim, eu acho - Me olhou, e dando a visão de seu rosto.

  Meu Deus! ela era linda.

  - Meu braço doí. - Segurei em sua cintura á levantando - 

  - Acho que você o quebro - Analisei, ouvindo sua risada em seguida - Acho que você não entendeu, você quebrou o braço.

  - Eu sei. - Sorriu abertamente.

  - E como pode estar sorrindo com isso. - Ela balançou a cabeça negando. Ainda sorrindo.

  - Só estou feliz - Deu de ombros, a encarei confuso.

  Ela havia batido a cabeça na queda?

  - Você meio, que... Caiu.

  - Sim. - Sorriu me olhando. E depois olhou pro céu, fiz o mesmo.

  - Você é um anjo? - Ela gargalhou.

  - Bom, eu apenas resolvi pular de um avião. - Piscou sorrindo.



  É, ela literalmente caiu do céu...



  Dedicado a minhas leitoras, mas em especial, minha melhor amiga Stefany, eu te amo vaquinha.